Não é novidade para (quase) ninguém que em termos de cuidados de saúde e toda a envolvente inerente, o país caminha para os idos de 30/40 do século passado. As políticas deste governo, personificadas num homem (Paulo Macedo) mandado pelo capital e subjugado ao mesmo, encaminha o burgo e seu povo para o abismo.
Nos últimos dias, tem faltado medicamentos, nomeadamente os mais baratos, nas farmácias, isto deve-se ao facto, da corrupta indústria farmacêutica, estar a "exportar" os mesmos para outras paragens, tendo Angola como principal destino.
De Paulo Macedo e da Infarmed têm vindo as tradicionais desculpas esfarrapadas, "vamos estar atentos", "vamos investigar", e outras tretas afins.
A verdadeira razão é a de que os medicamentos são vendidos "exportados" por valores muito superiores, a isto o estado vs governo vs sistema fecha os olhos e perdem-se em considerandos sem fundamento, tentando iludir-nos.
Uma coisa é certa - com todo este "baile", quem se lixa é o utente, nomeadamente o mais desfavorecido, que na procura do remédio mais económico e como só lhe apresentam o mais caro, acaba por não adquirir nenhum, aumentando assim o número de óbitos, que em 2012 foram superiores em cerca de 4.500 a 2011, e, em 2013, será forçosamente!!! superior a 2012.
Há várias formas de exterminar um POVO.
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